
Descubro no meio da vida
O gosto de sal das minhas lágrimas e das lágrimas dos homens
Sou eu que me dilacero
Nos labirintos da busca
E me embebedo na clareza dos meus propósitos
Que me lambuzo nos beijos como os teus
Que faço dessa gente boa o meu Deus
Que me pego sorrindo por viver
A cena é agora
O ato é sempre poder dispor
De si mesmo
E fazer calmo
Vibrante
Apaixonadamente.
Marcos Monte ( meu tio)
Essa Poesia é a cara da minha vida. Ela sempre me confortou, me deu esperança, vontade, garra e muito amor.
Viva a Poesia de cada dia :)
2 comentários:
Linda como você.
Viva!
"Sou eu que me dilacero nessa eterna busca."
Lindo.
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