segunda-feira, 6 de abril de 2009

Elephant Gun


Elephant Gun

Preciso falar desta música, na verdade, agradecer a sua existência.
A conheci através de umas das obras televisivas mais belas, feita pela Globo, a micro série Capitu. Fiquei maravilhada com a Arte exposta na obra. No figurino dos atores, no cenário, na trilha sonora, na sensibilidade. Bom, Capitu também merece uma salva de palmas. PLAC PLAC PLAC !

Voltando para a canção “Elephant Gun “““... sabe quando você se sente mais sem graça que a camisa do flamengo?
Pois bem, estava eu assim. Eis que entra pelos meus ouvidos uma melodia celestial, harmoniosa, apaixonante, sublime... Nossa não consigo parar de adjetivar!

Ela me trouxe a vida de volta. Pude perceber que nos meus olhos nasceram estrelas.
Foi a única canção que me causo isso. E existem outras tantas que me causam muita emoção, mas essa. Nossa! Ela entra na minha alma, tira tudo que está guardado, cheio de teias de aranha, aqueles sentimentos que eu escondia de mim mesma. Ela libertou a minha alma.

Foi também trilha sonora de um amor secreto. Um amor lindo, jovem, alegre e também muito triste.

Embalou também momentos muito especiais ao lado de um Primo adolescente, que também se identificou com a canção. Escutamos umas dez vezes sem parar. Voltando para o som do começo da música, que é bárbaro!

Logo vim a descobrir que uma Prima que mora longe, também se apaixonou por essa música, inclusive veio escutando em sua viagem pra cá. E quando acordou, escutou a música tocando, pensou que seria do seu mp3, mas era de um garoto ao lado.

É minha gente, essa música é magia pura.

E com vocês: http://www.youtube.com/watch?v=N-mqhkuOF7s&feature=related

Cuidado para não despencar das nuvens!

2 comentários:

Arco Irís disse...

Essa música é de uma Banda chamada Beirut, do Novo México.

Linda a Banda. ;)

Cleo Lima disse...

éééééé. Nem vou dizer nada =)

Essa música é demais, mesmo.

Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria

Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria
Isso pra mim é viver!

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Vou usar uma frase do Ferreira Gullar, que me define: " A vida sopra dentro de mim pânica, como a chama de um maçarico, e pode subitamente cessar ".