quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Noite estranha



Tive um dia tão tranqüilo, apesar da gripe. Tirei o dia para descansar, assistir seriados, em especial “ The L World”. Não sou lésbica, mas nem por isso, acho o seriado desinteressante, muito pelo contrário, ele é muito rico em diálogos, tramas, os personagens são intrigantes, é envolvente. As cenas de sexo são bem apimentadas, as vezes até passo rápido com o controle. (besteira minha).
Fui ao jardim sentir a luz vinda do sol, que estava um pouco frio, como se tivesse alguma inquietude. Consegui três boas fotos.
Parece que a inquietude do sol veio para mim. Meu coração ta com uma espécie de dor em grau menor, aguda. Sabe?
Daquelas que vem sem quê, nem por que.
Estou naqueles dias e isso deve ter muito a ver.
Gostaria de estar sozinha hoje. Eu, meus pensamentos, minha análise própria.
Não queria estar aqui no computador, tendo que ouvir o barulho do jogo do Flamengo (Argh!!!), logo eu que sou VASCAÍNA!
Quando se vive um relacionamento, há de se abdicar de paz de espírito, também! Aborreci-me com uma pessoa, pela qual eu matinha um afeto, nem sei porque, ela foi uma das pessoas que mais me apunhalou pelas costas, aliás, sei, eu nutria esse afeto porque não costumo guardar mágoas. Aprendi com a vida que perdão é uma grande virtude, e perdoou sem esperar reconhecimento, seja daqui da terra, ou do plano espiritual, é algo meu mesmo. Porém, hoje essa pessoa foi tão ríspida que eu resolvi anulá-la de minha vida. E toda despedida dói, não é verdade?
Não darei tchau para esta pessoa, nem até logo. Ela já foi.
Por isso, meu coração está um pouco apertado, mas nada como uma boa noite de sono, um filme na madrugada e uma aula de responsabilidade social ás 7:30h da manhã, não cure qualquer resquício de dor mal vinda.
Eu prefiro viver.

2 comentários:

edson massao disse...

É triste dizer adeus: partida, despedida, até breve, até nunca mais.

Punhalada pelas costas, traição: isto é mais triste ainda, pois vem daquele que a gente confia.

Tantas dores, tantas tristezas...mas tudo passa, né? Tudo precisa passar pra se viver.

Anônimo disse...

Gripada também?... Melhoras.

Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria

Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria
Isso pra mim é viver!

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Vou usar uma frase do Ferreira Gullar, que me define: " A vida sopra dentro de mim pânica, como a chama de um maçarico, e pode subitamente cessar ".