terça-feira, 6 de outubro de 2009


O dia estava clariando
Por trás das nuvens
Havia olhos de insônia
Sonhos cortados por mãos amargas

Havia um medo
Do Futuro
Que cavalgava como um cavalo feroz
O presente dormia como uma criança
O passado assustava
Com palavras severas

Parecia estar presa
No ventre
De um terromoto.

Coçou os olhos
e viu o sol.

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Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria

Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria
Isso pra mim é viver!

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Vou usar uma frase do Ferreira Gullar, que me define: " A vida sopra dentro de mim pânica, como a chama de um maçarico, e pode subitamente cessar ".