quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Historinhas...
Meia noite... O cel. de Natasha toca...
-Alô (voz de sono)
- Natasha, é Alex, te acordei?
- Acordou. O que diabo você quer comigo uma hora dessas?
- Quero conversar. To meio mal.
- Pra variar...
- É sério, Natasha.
- Sempre é sério, Alex.
- Estou confuso, angustiado, perdido.
- Conseqüência de suas escolhas
-Tenho medo de me arrepender
- Aceite seu destino, Alex. Foi você quem escolheu...
- Eu sei...
- Me deixa dormir, Alex. Amanhã vou acordar cedo.
- Ou Natasha. Não me deixe sozinho
- Você não está sozinho. Vá ficar com a sua esposa.
- Eu sinto saudades...
- hum rum
- Desculpa ter te deixado mal, meu amor. Você não merece
- Não me chame de meu amor
- Queria você comigo
- Isso não é possível
- Por quê?
- Porque eu me amo, porra!
- Desculpa...
- Cara, eu quero dormir. Sinto muito por você está assim, aliás, sinto porra nenhuma, você já tem 30 anos na cara. Ta na hora de assumir as conseqüências de suas ações.
- Natasha...
- Diga...
- Eu...
- Não complete a frase!
- Poxa.. Meu coração ta doendo. Eu preciso de você
- Pra que? Pra fazer sexo ? Fala sério, Alex. Eu vou dormir!
- Porra Natasha, eu não sou nenhum maníaco. Eu gosto de você
- Ta bom. Duma bem.
- Natasha!
- diga porra!
[um minuto de silêncio]
- Eu vou te procurar.
- Cara, ta bom, Xau!
Boa Noite, linda.
Continua...
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- Vou usar uma frase do Ferreira Gullar, que me define: " A vida sopra dentro de mim pânica, como a chama de um maçarico, e pode subitamente cessar ".
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