quinta-feira, 24 de setembro de 2009


Esse nome
Esse cheiro
Essa voz
Esse tom embriagado
Esse passo mal passado
O beijo entorpece dor

O querer estar perto
O dia que não passa
A vontade que da graça
A saudade que ficou

De você, sei apenas o que vejo
O que vejo é incerto
Um labirinto

Desejo que não vire dor.

Que o tambor continue a tocar
A incerteza cantar
Que ela não maltrate
O que o destino criou.

Um comentário:

Gian Fabra disse...

essa poesia veio como uma canção...
=)

Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria

Se eu tivesse mais alma pra dar, eu daria
Isso pra mim é viver!

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Vou usar uma frase do Ferreira Gullar, que me define: " A vida sopra dentro de mim pânica, como a chama de um maçarico, e pode subitamente cessar ".